Coisas da Drica

Há 4 anos nos EUA, Drica discute crises de identidade e amorosa, distância, saudades e confusões do dia-a-dia confuso (a redundância é necessária). Sim... trata-se de uma garota-menina-mulher complicada, porém sempre sorrindo para a vida.

terça-feira, maio 31, 2011

O inverso da realização em comum

Não sei porque o amor está sempre crescente por aqui... Assim como minha tristeza, meus descasos e desencontros. O amor nada mais é do que aquilo que crescemos pensando sobre o fato, o acontecimento e a tal realização.

Mas e quando quero mudar as regras e achar que tudo o que escutei até agora foi fato misterioso? Duvidarei do comum, não aceitarei o inverso, negarei a relação talvez certa, porém às avesas. Exatamente como o amor: o inverso da realização em comum. Porém, aposto na solução mais simples: O amor sem razão! Que não tem muito o que fazer, a não ser viver aquilo que temos sem ninguém mais querer saber!

E então porque não se preocupar com a vida , que não seja a póxima, já que será a última?

sábado, maio 21, 2011

Eu e você... e o preço que pagaremos!

Quando as coisas querem acontecer, me aparece um vendaval e desnorteia tudo. Mas a prática humanitária do mundo real que vivo não para! Então ela soma, perde, desequilibra, desencadeia, mas não cai. Ao mesmo tempo eu vou, deixo de ir, quero seguir e logo desisto, mas no fim sigo a linha que sempre quis.

A luta entre meu ser pessoal e minha vida real é tão constante que já tiro de letra o que chamam de guerra. Guerra real, com poder capitalista, também anarquista, até monetário com porcentagem política. O que sobrará de mim? Pobre coitada egoísta que só quer saber dos próprios problemas?

O caso já não se basta por sorrisos, e sim por atitudes completas, complexas e até mesmo conversas. Desde que haja uma atitude em comum, sarcástica temporária... Melhor que em silêncio.

Quietude não é nada agradável num romance decente! Mas se trata da solução recente dum amor pertinente. A não ser que a palavra com emoção e sem razão seja a meta constante sem vazão.

Amor sem palavras não existe, caros amantes constantes!

E essa é a tal progressão! Daquela causa comum que nos deixam juntos. O amor pensante... Aquele mesmo que no fundo queremos a qualquer custo. Estamos quites, confidentes e requintes! Como uma voz específica de um cidadão em comum que atravessou a estrada do amor, sem saber nem do sabor da paixão.

Será mesmo o amor?

Se olhe no espelho e imagine um complô! Você se ama mesmo assim?